segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Design thinking para acelerar a inovação

Organize o pensamento criativo com empatia, pensamento integrado, otimismo, experimentação e colaboração.

Uma espécie de resgate da filosofia moral chamada de humanismo. É, guardadas as devidas proporções, nisso em que se baseiam as propostas do conceito de design thinking.

Por meio dessa proposta, o homem, e todas as suas necessidades, tomam o lugar de maior importância na análise de um problema e desenvolvimento da respectiva solução. Como praticamente todo novo conceito desenvolvimentista moderno, o design thinking também se vincula a uma proposta de sustentabilidade.

O princípio que norteia o conceito é o de que é imperativo adotar um ponto de vista empático ao lidar com a busca por soluções. Ou seja, permitir colocar as pessoas no centro do desenvolvimento de um projeto e, assim, gerar resultados que sejam mais próximos de suas necessidades e desejos, mais intuitivos.

Ao mesmo tempo, no entanto, é preciso manter a visão aberta e atenta para que os resultados sejam financeiramente atrativos e tecnicamente acessíveis.

Não por acaso, portanto, que a criatividade é valor fundamental para o design thinking, da mesma maneira que são fundamentais também atributos como curiosidade, trabalho em equipe, características de polivalência, capacidade de trabalhar em equipe e manter o foco no usuário final.

Em suma, o que vale para o design thinking é a capacidade de um profissional, uma equipe de profissionais ou uma empresa de produzir efetivamente soluções práticas.

Organizando o pensamento

O conceito amarra tanto a ideia de inovação aos princípios do design que, no Canadá, business design é sinônimo de design thinking. Thomas Lockwood, presidente e membro da diretoria do DMI (Design Management Institute), organiza o pensamento de design thinking a partir de cinco perfis. São eles: empatia; pensamento integrado; otimismo; experimentação e colaboração.

É necessário, portanto, ser ativo na busca por soluções que as pessoas, por vezes, nem têm consciência de que precisam. E, para tanto, é preciso explorar pontos de vista diversos de nossas próprias intenções.

O professor Rique Nitzsche, que leciona design thinking e design estratégico no curso de pós-graduação da ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing, afirma que o pensamento voltado para o design o estimulou a alterar o formato de suas aulas. “Eu havia me adaptado à formatação da sala de aula tradicional e estava oferecendo aulas tradicionais, enquanto o mundo exigia mais conexão e relacionamento, onde o professor deveria ser um facilitador de trocas de experiências. Eu precisava mudar rápido”.

Passível de aplicação em qualquer área, o design thinking divide-se em cinco etapas:

1 – Buscar as necessidades dos usuários: nessa etapa incipiente, a observação somente é efetiva quando permeada de experimentação prática. Ou seja, a partir da aproximação entre designer e usuários;

2 – Desenvolver um ponto de vista: definidas as necessidades, é o momento de começar a desenvolver hipóteses de solução. Embora a forma de trabalho ideal dependa do gestor da equipe que busca a solução, é recomendável trabalhar com, pelo menos, duas ideias principais, procurando por alternativas sobre como atender às necessidades;

3 – Gerar ideias para soluções: com o time já composto, é o momento de refinar as ideias iniciais por meio de um brainstorm. O resultado dessa reunião deve ser uma coletânea de ideias aprovadas pelo grupo e com potencial de viabilidade para se tornarem a solução final;

4 – Testar protótipos: as primeiras tentativas de solução: que ainda não precisam estar nem perto da perfeição – precisam enfrentar o mercado real para comprovar sua eficácia;

5 – Iterar: após as primeiras tentativas com as versões preliminares, é importante avaliar o que funcionou e o que não funcionou. Depois disso, outros protótipos virão baseados nas observações práticas realizadas no decorrer dos testes.

Referências bibliográficas:

Precisamos aprender a pensar diferente; Não basta ser designer, é preciso ter pensamento e eficiência;Design Thinking – Thoughts by Tim Brown; Design Thinking; Design Thinking: pensando como designer.

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quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Você conhece o ciclo de vida de seus produtos?

Saiba como avaliar o posicionamento e a classificação de seus produtos para, então, obter a melhor estratégia de preços.

O seu produto está na fase de Introdução, Crescimento, Maturidade ou Declínio no mercado? Qual é o estágio em que meu produto ou serviço exige investimentos para crescer no mercado ou, ainda, em que momento tenho que perceber o prejuízo que ele oferece?

Muitas dessas questões são aferidas quando na necessidade de compreender e definir a estratégia operacional e de marketing na empresa, na composição dos preços ou na realocação de recursos financeiros. Veja como conhecer o ciclo de vida dos produtos:

Introdução: no lançamento do produto no mercado, a empresa pode concorrer até mesmo com tecnologias alternativas, afinal, a maioria dos potenciais clientes ainda não conhece os atributos e benefícios do seu produto e é a hora de determinar a melhor estratégia de preços.

“Um bom exemplo foi a introdução do IPhone no mercado norte-americano. A Apple buscou um preço superior ao dos concorrentes, mas teve que diminuir o valor sob a ameaça de as demais empresas reduzirem seus preços”, diz Frederico Zornig, CEO da Quantiz Pricing Solutions e professor da FGV.

Crescimento: em alguns casos, a empresa precisa definir se busca a diferenciação ou a eficiência operacional para poder brigar com os preços baixos. Outra saída é o desenvolvimento de serviços adicionais para ter maior valor no mercado.

Maturidade: o mercado dá sinais de saturação. O crescimento de vendas estabiliza, os concorrentes buscam novos nichos e há a tendência de ‘comoditização’. É o momento para segmentar o mercado e oferecer produtos e serviços diferenciados.

“Um ótimo exemplo é a telefonia celular. Há muitas combinações entre planos pós e pré-pagos, promoções, aparelhos e combos de voz, dados e internet. O mercado migra para soluções mais baratas”, afirma Zornig.

Declínio: a concorrência chega ao máximo e pode até ser reduzida se o produto continuar em queda. É o momento para busca ou manutenção de certa lucratividade, sem aumentar muito o preço e tirar o atrativo do valor percebido pela novidade que está substituindo seu produto (isso se sua empresa for a que está lançando a nova tecnologia).

“Um produto que reduziu muito os preços foi o CD com músicas. Depois, as gravadoras voltaram a praticar preços mais saudáveis a um nicho de clientes que não adotaram novas tecnologias, como o iPod”, afirma Zornig.

Construindo um portfólio

Para Edson Gonçalves, professor da pós-graduação da ESPM, a classificação dos produtos pode ser também suportada pelo modelo da Matriz BCG – que é a análise do portfólio de produtos de acordo com a classificação da instituição Boston Consulting Group.

De acordo com a Matriz BCG, classificar os produtos e serviços como ‘interrogação’, ‘estrela’, ‘vaca leiteira’ e ‘cachorro’, pode também ajudar a conhecer qual é o momento de alterar preços e remodelar serviços. Conheça alguns exemplos:

“É mais aconselhável construir matriz BCG nas fases de crescimento e maturidade do produto, uma vez que na fase de introdução tudo é incipiente”, diz Zornig. Para ele, na fase de crescimento, o mercado expande rápido e precisamos saber se o tempo que o produto levará para alcançar a liderança.

Na maturidade, o crescimento é baixo ou não existe e é provável a existência de produtos vaca leiteira’ ou cachorros. A diferença pode ser definida pela participação de mercado e pela capacidade de geração de caixa dos produtos de seu portfólio.

“Os produtos vaca leiteira’ trazem maior retorno em uma ação promocional, por exemplo, por apresentar grandes volumes e, muitas vezes, representar marcas fortes em seus segmentos.”

Para o caso de ações promocionais, a cautela é sempre o principal atributo. O professor indica a conscientização do consumidor, que precisa perceber a sazonalidade dos preços baixos temporariamente.

“Manter preços baixos por longo prazo ou com alta frequência aumenta o risco de se reduzir a percepção de valor no futuro, prejudicando a rentabilidade desses produtos”, alerta o professor.

Exemplos práticos
Vaca Leiteira = geração de caixa - O iPod da Apple representa um grande volume de vendas e alta participação no mercado de tocadores de música MP3/MP4, mas este mercado está perto da maturidade ao crescer em taxas menores que anteriormente.
Estrela= alta participação de mercado em um segmento em expansão - O Tablet e iPad, com recursos exclusivos e inovadores.
Interrogação = mercado em crescimento, mas volume de vendas baixo - Tablet da Samsung, que luta para fazer sombra ao iPad.
Cachorro = baixa venda em segmento de baixo crescimento - Desktops da Apple, que não há alta participação de mercado nesse segmento e a tendências são os dispositivos móveis.

Matriz BCG + Ciclo de vida do produto
Geralmente, a relação da Matriz BCG com o Ciclo de Vida dos Produtos segue a seguinte ordem. Para o professor Edson Gonçalves, em geral, essas dicas funcionam para todos os mercados:
Confira as dicas do professor Frederico Zornig na hora de avaliar mercados e produtos:


Portal HSM

sábado, 10 de setembro de 2011

Inteligente é ser produtivo

Confira como as inteligências linguística, lógico-matemática, espacial, interpessoal e intrapessoal podem ajudar você e sua empresa a serem mais produtivos.

Quem é mais produtivo também é mais inteligente? Talvez um não seja sinônimo do outro, mas fazer as diversas inteligências trabalharem a seu favor para ganhar mais produtividade, é um primeiro sinal de inteligência.

As inteligências linguística, naturalista, lógico-matemática, espacial, corporal sinestésica, musical, interpessoal e intrapessoal, que fazem parte da Teoria das Inteligências Múltiplas (TIM), criada em 1985 pelo psicólogo Howard Gardner, apontam as habilidades que podem ser desenvolvidas ou combinadas de maneira única em cada pessoa.

Gardner, que também é professor de cognição e educação na Harvard Graduate School of Education, defende que todas as pessoas são dotadas destes oito tipos de inteligência, e que as pessoas são consideradas inteligentes pela capacidade que têm de resolver problemas.

Dos oito tipos de inteligência, cinco delas, se bem trabalhadas, podem melhorar a produtividade na carreira e dentro das empresas. Confira:

Inteligência linguística - Diminui os ruídos da comunicação e aumenta a produtividade do grupo.
Identifique: profissionais com essa inteligência possuem habilidades com os sons, ritmos e significados das palavras. Demonstram percepção especial das diferentes funções da linguagem e são capazes de convencer ou transmitir ideias facilmente.
Ganhos: o desenvolvimento dessa capacidade é fundamental para garantir a transmissão precisa e eficiente de mensagens para as demais pessoas.

Inteligência lógico-matemática – Organização em primeiro lugar
Identifique: pprofissionais com capacidade de explorar relações, categorias e padrões, pela manipulação de objetos ou símbolos. Conhecidos pela facilidade para contar e fazer cálculos, são pessoas mais organizadas por natureza. Sabem onde guardam tudo-, o que facilita a recuperação das informações.
Ganhos: Altos níveis de produtividade por conta da organização. Os chefes podem usar esse talento para incentivar a disseminação dessas técnicas para toda a equipe.

Inteligência espacial – Estações de trabalho organizadas e limpas
Identifique: profissionais com percepção visual e espacial precisa.
Ganhos: Pessoas com essa inteligência gostam de manter suas estações de trabalho organizadas e limpas, o que contribui para sua própria produtividade e dos demais, não invadindo o espaço alheio.

Inteligência interpessoal – Resultados mais rápidos e maior produtividade
Identifique: são profissionais que entendem e respondem adequadamente a reações, intenções, desejos, temperamentos e motivações.
Ganhos: execução de um trabalho com mais eficiência. Conquista da parceria e confiança de outras pessoas. Resultados mais rápidos e maior produtividade.

Inteligência intrapessoal – Atitude produtiva
Identifique: capacidade para formular uma imagem precisa de si próprio e lançar mão desse conhecimento para resolver problemas.
Ganhos: reconhecimento das próprias limitações, pensando em formas de superá-las com eficiência. Minimizar fraquezas que possam atrapalhar um projeto ou a equipe.

Como as empresas podem ser produtivas com as diversas inteligências

Nas organizações, a Teorias das Inteligências Múltiplas (TIM) pode ser útil na hora de recrutar e migrar funcionários para outras funções. Em entrevista recente a revista HSM Management, edição 87 de Julho-Agosto de 2011, Gardner falou do uso da teoria para identificar líderes nas organizações e alertou que bons técnicos nem sempre serão grandes gestores – pode lhes faltar a inteligência interpessoal.

A boa notícia é que o aperfeiçoamento da inteligência interpessoal - assim como a intrapessoal -, pode ser feito a qualquer momento, de acordo com a declaração do psicólogo para uma entrevista a revista Veja, em 2007.

Além disso, a teoria valoriza a eficiência com que as pessoas resolvem os problemas, mesmo que de um jeito diferente do tradicional. As organizações que destacam isso em seus profissionais automaticamente ganham na produtividade, afinal um time multitalentoso e multidisciplinar pode chegar a uma solução inovadora mais rápido. 

A valorização de cada profissional pelo seu talento único também acarreta no aumento da autoestima do grupo, pois profissionais motivados e seguros de suas capacidades produzem ainda mais e melhor.

O treinamento das inteligências

Um dos maiores desafios é como afiar capacidades que estão adormecidas em um indivíduo. Kátia Stocco Smole, doutora em educação e diretora da instituição de treinamento de professores Mathema, diz que o melhor jeito de ensinar é quando se utiliza habilidades que a pessoa já tem.

“As inteligências não atuam separadas, uma estimula a outra. A teoria das inteligências múltiplas é um dos fundamentos de nosso treinamento, pois são necessários todos os tipos de estímulos para abordar a matemática, pode ser até por meio das artes. Essa teoria abre uma porta muito otimista para os alunos, ao apostar que todo mundo é capaz de aprender”.

Na opinião de Celso Antunes, especialista em cognição, esta teoria pluralizou o uso de formas de expressão e veio dar asas às competências humanas. “O aluno não precisa materializar o que aprendeu apenas por meio de um texto, mas por outras alternativas à inteligência linguística, por exemplo:

• médias e gráficos – inteligência lógico-matemática
• fotos e desenhos – inteligência espacial
• jograis e trovas – inteligência musical ou sonora, entre outras”.

Fonte: Portal HSM

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

“Cresça e apareça” com o blog


Você possui uma empresa e precisa criar novas maneiras de alavancar as vendas e se fazer percebido no mercado. Isso não é nenhuma novidade no mundo competitivo e em constante transformação em que estamos vivendo.

A cada dia descobrimos novas maneiras de nos comunicar, propostas inovadoras que deram certo e pensamos: o que é melhor para minha empresa? Qual a melhor forma de me destacar diante desse mercado em plena mudança?

Mas não é tão difícil explicar por que algumas empresas crescem e aparecem mais que outras. O que acontece é que as companhias de sucesso apostam na modernidade e na comunicação de marketing estratégico. Sabe aquela velha história de estar no lugar certo, na hora certa? Pois é, com investimentos em informação, as empresas conseguem estar sempre atualizadas e assim, conseguem acompanhar essa “metamorfose ambulante” dos dias atuais.

Sim, existem milhares de maneira de você fazer isso. A internet trouxe um leque interminável de opções para as empresas que buscam o diferencial em marketing e, posso dizer com toda certeza, que o blog é uma aposta válida e que pode trazer resultados expressivos para seu negócio.

Com a evolução do mundo da web, o blog se transformou em uma fonte inesgotável de renda, permitindo atingir ótimos resultados em sua campanha de marketing. Isso porque ela coloca a informação em primeiro lugar, necessita de baixo investimento e com a vantagem de fazer isso de uma maneira informal, sem parecer “intocável”. Além disso, ele ainda é a melhor forma de se destacar em resultados de ferramentas de busca, isso aumenta a visibilidade da empresa e o número de pessoas que acessam suas informações.

Outro ponto a destacar é a proximidade. Os blogs oferecem a liberdade dos stakeholders se envolverem com a empresa, criando um ambiente de troca de opiniões, colaboração e inteligência. Isso porque as pessoas gostam de ser ouvidas e de sentir que sua opinião tem relevância, por isso ouvi-las é essencial para uma empresa que quer aproveitar as informações do blog para sua área estratégica.

Muitas empresas de sucesso encontraram no blog o meio mais simples e mais estruturado para lançar produtos, serviços, divulgar grandes conquistas, realizar jogos de entretenimento ou promoções de itens.

Pelos argumentos descritos, fica clara a importância do blog corporativo. Não só para a eficiência da comunicação da empresa com seus clientes, como também para o fortalecimento do negócio da organização. Feita da maneira correta, com a otimização de recursos que envolvem aspectos internos e externos da página, o blog acaba se tornando um aliado estratégico para sua empresa.

Fonte: Portal HSM

terça-feira, 6 de setembro de 2011

A empresa dos sonhos sob o olhar dos jovens


Profissionais da geração Y têm levado empresas a abrir mão de culturas tradicionais para instituir novas formas de gestão.

As empresas estão cada vez mais ávidas por contratar profissionais dotados de um bom equilíbrio entre características como interesse, atitude e iniciativa, além de predisposição para aprender novos conceitos e soluções para novos problemas que atinja os resultados estratégicos propostos.

A lista de exigências não é mais unilateral, o que significa que os profissionais – em especial os jovens – também estão cada vez mais atentos na avaliação do que as empresas podem oferecer para suas vidas profissionais e pesando os prós e contras de empresas que demonstram valores diversos dos seus.

Se as empresas exigem dos profissionais habilidades e características como conhecimento de idiomas, participação em entidades acadêmicas, iniciação científica, intercâmbio e trabalhos voluntários, por exemplo, os profissionais esperam que elas os auxiliem a obter tais diferenciais competitivos tão estimados pelo mercado.

Segundo a pesquisa conduzida pela CareerBuilder e a Harris Interactive, as empresas têm se mobilizado para atender a essa nova demanda. Após entrevistar 2,5 mil profissionais de recursos humanos e gestores de pessoas, a pesquisa constatou que a chamada geração Y tem questionado cada vez mais os estilos de gestão e comunicação consolidados nas corporações.

Primando pela liberdade, 49% dos profissionais da geração y preferem se comunicar por meio de ferramentas tecnológicas (blogs, comunicadores instantâneos e mensagens de texto).

Já a pesquisa realizada anualmente pela Cia. de Talentos, em parceria com a NextView e a TNS e batizada de Empresas dos Sonhos dos Jovens, avalia mais de 35 mil respostas de universitários e recém-formados de cinco regiões do País, com a finalidade de oferecer subsídios às empresas para atração, seleção, integração, desenvolvimento e retenção dos jovens, dentro de sua cultura organizacional e de seu modelo de negócios. Confira as respostas mais ouvidas:

Como escolhem?
Bom ambiente de trabalho
Possibilidade de desenvolvimento
Qualidade de vida: significado no que está fazendo; senso de propósito
Crescimento profissional
Boa imagem no mercado (reputação, integridade, valores)

Como avaliam?

Meios de comunicação = 58%
Imagem da empresa = 57%
Por alguém que trabalha lá = 41%

Gostariam de ser líder?

* Sim = 87%
* Não = 13%

Vantagens = ter a caneta para tomar decisões.
Desvantagens = muita pressão; influenciar a vida das pessoas.

O que querem os jovens 
O que as empresas oferecem 
74% dizem que os membros da geração Y querem ganhar mais
57% introduziram horários flexíveis
61% dizem que a geração Y quer horário flexível
33% implementaram programas de reconhecimento
56% dizem que a geração Y espera ser promovida dentro de um ano
26% permitiram acesso a novas tecnologias
37% acreditam que os profissionais da geração Y querem acesso ao que há de melhor em tecnologia
26% aumentaram salários e bônus
68% disseram que querem ficar mais de sete anos
24% aumentaram os programas de treinamento
 
20% pagam por celulares e Blackberrys
 
18% oferecem opções de trabalho remoto

Fonte: Portal HSM